sábado, 3 de outubro de 2015

"Bala no Temporal E Outros Contos", 2015, de Andreas Nora, Ed. All Print, do Conto, "A Minha Carne Dói", pág. 54.

O jardim, quase totalmente escuro, ficava atrás de um prédio histórico muito antigo, já mesmo caindo os pedaços, no centro da cidade. Nós estávamos juntas, grudadas uma na outra na maior sacanagem. Calcinhas arriadas, peitos pra fora, e ela me chupava toda, me enfiava os dedos ora na minha boceta ora no meu cu ora nos dois e chupava a minha língua e acariciava o bico dos meus peitos e mamava nos meus peitos. Eu nunca tinha sentido uma coisa tão forte em todo o meu corpo e em toda a minha alma. Eu já estive com outras meninas; muitas; mas foram beijinhos e umas passadas de mão na boceta; uma vez até que uma menina me comeu muito legal, mas longe disso que acontecia agora. Ela, não. Ela acariciava e mamava e raspava a língua no meu grelo alternando a sua língua que de repente ficava dura e entrava toda em mim, tanto na boceta como no meu cu. Não sei... parecia que o meu gozo era contínuo. (...)

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